terça-feira, 13 de julho de 2010

Lisboa - No túnel do tempo



A revista brasileira "TAM Nas Nuvens" voou até Lisboa e elaborou um roteiro das mais encantadoras lojas da capital, que mantêm um charme de outros tempos. Publicado no número de Junho de 2010 que, mesmo a propósito, é uma edição vintage. "Em Lisboa, ainda é possível viver à moda antiga. Um roteiro pelos endereços mais tradicionais - e encantadores - da capital portuguesa, que estão mais na moda do que nunca.

Lisboa foi capaz de preservar intactas, como nenhuma outra capital europeia, tradições que atravessaram séculos. Ao mesmo tempo em que a cidade ganhou, nos últimos anos, hotéis-design, bares modernos e lojas hi-tech sem precedentes, ela olhou para trás - e gostou do que viu. Assim, o roteiro da TAM Nas Nuvens completa-se com a Conserveira de Lisboa, Chapelaria Azevedo Rua, a Caza das Vella Loreto, a Luvaria Ulisses, a Ourivesaria Sarmento, a Correaria Victorino de Souza, A Brasileira, O Nicola, a Leitaria Camponeza e as Retrosarias da Rua da Conceição. Lojas com alma e história, que não nos cansamos de redescobrir.
Sem elas, Lisboa não teria o mesmo encanto...


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segunda-feira, 12 de julho de 2010

Ovos - Nostalgia XVIII



Numa altura em que a ASAE não existia, o que era caseiro e não certificado é que era bom e não havía nada comparavél ás couves, batatas e ovos trazidos da santa terrinha, surgue uma campanha como esta...

Será que foi com ovos destes, que os espanhóis fizeram a Tortilla que ganhou o campeonato do mundo?


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sábado, 10 de julho de 2010

Grelhados. Gourmet



Fim de semana cheio de sol. Tempo de fazer, um grelhado com os amigos.
Apresentamos 5 receitas de 5 chefes de cozinha: Mafalda Pinto Leite, José Avillez, Luís Baena, Olivier e Maria de Lourdes Modesto

Grelhados. As receitas e os segredos para ser o rei do churrasco

Espetadas de frango
4 pessoas
• 1 iogurte natural
• 1 colher de chá de raspa de gengibre
• 2 colheres de sopa de coentros picados
• 6 peitos de frango, cortados em cubos de 2 de cm
• 250 g de pimentos Padrón
• 1 abacaxi pequeno, cortado em cubos de 2 cm
• 250 g de tomate-cereja
• 500 g de batatas bebé, cozinhadas até começarem a ficar moles
• Espetos de bambu, que estiveram de molho em água 20 minutos

Comece por fazer a marinada do frango. Misture o iogurte, gengibre e coentros num prato de cerâmica ou de pirex. Junte o frango e deixe marinar 30 minutos até um dia.
Passe o frango pelo espeto alternando com os pimentos Padrón e abacaxi. Faça outra espetada com frango, tomate- -cereja e batata.
Aqueça uma grelha e cozinhe as espetadas até ficarem douradas.

Mafalda Pinto Leite


Legumes grelhados com parmesão
4 pessoas
• 200 g de beringela
• 200 g de courgette
• 100 g de cogumelos portobello
• Azeite q. b.
• 1 dente de alho
• Raspa de limão
• Raspa de tangerina
• 1 raminho de tomilho
• 1 raminho de alecrim
• 50 g de lascas de parmesão
• Sal q. b.

Corte a beringela e a courgette em rodelas da mesma espessura e marque os dois lados numa grelha.
Numa frigideira, salteie os cogumelos às fatias com azeite e sal até perderem alguma água. Ponha tudo num tabuleiro com azeite, sal, alho, tomilho, alecrim, raspa de limão e tangerina. Leve ao forno a 100ºC 20 minutos. Sirva os legumes quentes ou frios com lascas de parmesão.

Chefe José Avillez


Dourada grelhada com breingela
1 pessoa
• 1 dourada
• 1/4 de beringela
• 1 rodela de cebola
• 25 ml azeite
• Sal q. b
• 1/2 dente de alho
• Sumo de limão q. b.
• Orégãos q. b.

Furar uma beringela com um palito de espetada de um lado ao outro. Pô-la a grelhar suavemente até ficar tostada por fora (como para fazer os pimentos assados).
Retirar a pele, reduzir a puré, acrescentar alho picado, orégãos e sumo de limão.
Grelhar a dourada sem a golpear. Temperar com sal e pimenta. Pôr rodelas finas de cebola a grelhar também.
No prato, dispor umas colheradas do puré de beringela e por cima as rodelas de cebola (dar-lhes o formato de um cone).
Retirar os lombos de dourada e, aproveitando a sua gordura, acrescentar só um pouco de ervas frescas picadas.

Chefe Luís Baena


Double Choleton
1 pessoa
• 1 bife de choleton de 600 g,
• Sal com ervas aromáticas (100 g de sal grosso, 1 colher café de tomilho, 100 g de manteiga, estragão, orégãos, salsa, tudo bem picado)
• Pimenta preta moída

Esfregue bem o preparado na carne e deixe 15 minutos.
Disponha o choleton no grelhador; cada lado deve ficar uns bons 10 minutos a grelhar. Corte em fatias e reserve. Pincele o bife com a manteiga e leve à salamandra para tostar.

Chefe Olivier


Espetada de Champignons
1 pessoa
• 4 cabeças de champignons médios
• 1 haste de alecrim
• 4 colheres de sopa de azeite
• Flor de sal
• Folhas de alecrim
• Pimenta-preta (partida)

Retire as folhas das hastes de alecrim e demolhe-as em água fria. Enfie os champignons nos pauzinhos de alecrim, sem os apertar. Disponha as espetadas num tabuleiro e regue-as com um fio de azeite, polvilhe com flor de sal e espalhe algumas folhas de alecrim. Disponha as espetadas numa grelha e ponha- -as sobre o lume forte de carvão já ardido. Quando os cogumelos estiveram bem grelhados, polvilhe com flor de sal e algumas folhas de alecrim cortadas. Na altura de servir, tempere as espetadas com um pouco de pimenta preta pisada.

Maria de Lourdes Modesto

quarta-feira, 7 de julho de 2010

Made in Portugal. De boas ideias está o país cheio...



Em Portugal há ideias tão boas como em qualquer parte do mundo. Onde uns vêem desperdício, outros vêem moda. O que alguns acham piroso, outros transformam em tendências...

Tela Bags
Malas trendy e amigas do ambiente

Uma coisa é garantida: na Tela Bags não há duas malas iguais. A ideia surgiu em 2004, quando Lisboa se encheu de telas publicitárias do primeiro Rock in Rio, a par com o Europeu de futebol. Helena Pinto, economista de formação e professora de Gestão Financeira, viu nas telas uma oportunidade. "Achei o material fantástico e pensei: o que é que acontece a isto depois?" Investigou e descobriu o triste destino: lixo. E porque não aproveitá-las para fabricar malas? Assim foi. Além da equipa criativa de duas pessoas, a Tela Bags desafia designers para desenvolver a concepção das malas, que podem ir dos 50€ aos 129€.

Port-Art
Viva os santos, as sardinhas, as varinas e as rendas

São três meninas Teles: a Filipa, a Inês e a Guiomar. Duas irmãs e uma prima que decidiram unir esforços e recuperar os símbolos portugueses. Porque o que é nacional é bom. Mas, não só. A Port-Art começou com uma conversa de café no final de 2008: “A ideia é ir buscar os símbolos portugueses e renová-los, recuperar o património porque a geração mais nova tem uma identidade muito dispersa”, explicam. Mergulharam numa pesquisa de tudo quanto é português. Daí nasceram sacos com andorinhas, azulejos – alguns de desenho raro – motos Zundapp ou varinas, pins com imagens dos anos 50 da revista “Crónica Portuguesa” ou joalharia inspirada na renda de bilros.

Adegga
O vinho partilhado online

André Ribeirinho é o chamado cromo dos computadores. Formado em Engenharia Informática, criou o adegga.com com dois amigos para que a comunidade amante de vinhos pudesse partilhar conhecimentos e opiniões. À medida que os utilizadores iam aumentando, aperceberam-se de um problema: “O mesmo vinho tinha nomes diferentes e era mencionado de várias formas nas lojas, nos catálogos e no site”, explica. Para evitar confusões, criaram um código único para cada vinho, o AVIN, que está já a ser utilizado por 50 produtores portugueses, assim como em Espanha, França, Grécia e EUA. Tecnologias à parte, o site é um local de partilha de experiências vinícolas. Há pontuações para vinhos e conselhos sobre marcas. Uma vez por mês há o Twinelis, um encontro de utilizadores do site para provar e beber os vinhos. Uma rambóia...

António Azevedo
O Lego também serve para usar ao peito

Teve a ideia enquanto mexia nos Legos com que brincava quando era pequeno. Depois de proibir os pais de deitar fora as peças coloridas que deixou para trás, começou a brincar com elas e, quando deu por isso, tinha feito uma pregadeira. António Azevedo, é o responsável pela febre dos galos de Barcelos pintados à mão de forma alternativa (com bandeiras ou Santos Antónios), é também um dos responsáveis pela criação da Feira da Ladra Alternativa, que acontece de dois em dois meses no Largo do Salvador, em Alfama.

PS- A menina da foto é Ucraniana, o Biquini foi feito na china e a t-shirt em Macau, a bola foi fabricada no Afeganistão. O que é nacional é bom. Este é o estado do nosso país...

terça-feira, 6 de julho de 2010

Cornetto (publicidade) - Nostalgia XVII

Não quebrou os maiores recordes, mas o calor chegou em força. Os termómetros subiram ontem acima dos 40 graus Celsius em vários pontos do país e vão continuar lá no alto pelo menos até amanhã.
Este calor, faz-me lembrar o gelado, mais vendido no Mundo e em Portugal...

1974


1980


1986


2005



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segunda-feira, 5 de julho de 2010

Wine Bars



Salazar dizia, que "beber vinho é dar de comer a um milhão de portugueses".
Há quem diga que um copo de vinho por dia é o elixir para uma vida longa. Descobri os melhores bares e garrafeiras em Lisboa, convido-os a experimentá-los:

Alfaia
A fadista Mariza é habitué da garrafeira Alfaia, no Bairro Alto.
Quando em 2003 abriu o pequeno espaço na Rua do Diário de Notícias, a ideia era criar uma sala para os clientes que esperavam por mesa no restaurante Alfaia, do outro lado da rua. Nunca se imaginou que a garrafeira se tornasse um local de peregrinação turística e, segundo um guia americano, um dos melhores sítios para beber vinho na Europa. Os copos variam entre os 3 e os 6 euros.
Rua do Diário de Notícias, 125. De 2.ª a 6.ª das 14h à 1h; sábado e domingo das 16h à 1h

Bairrus Bodega
Andreia e a amiga Natália chegaram ao Bairro Alto há dois anos e todos achavam que eram loucas por abrir um bar que não servia cerveja ou caipirinhas. "Só temos vinhos e licores tradicionais, como o de alfarroba ou de caroço de nêspera", conta Andreia. Mesmo sem cerveja, conseguiram conquistar o público jovem do Bairro Alto, que às sextas e sábados enche a rua de copo na mão. Sugestão: sangria tinta de espumante a 1,5 euros o copo (só há à sexta e sábado).
Rua da Barroca, 3, Lisboa. De 3.ª a 5.ª das 19h às 2h; sexta e sábado das 19h às 3h

Clara Chiado
António Clara, antigo proprietário do restaurante Clara, no Campo dos Mártires da Pátria, abriu há 8 meses um wine bar num edifício pombalino no Chiado. No rés-do-chão, o espaço funciona como loja gourmet e bar de vinhos e petiscos e no andar de cima como restaurante onde uma refeição ronda os 30 euros. Os clientes podem escolher nas prateleiras o vinho que querem levar para a mesa e acompanhá-lo com ovos mexidos com morcela (5 euros) ou um prato de queijos (10 euros). Sugestão: vinho branco Sottal, a 4 euros o copo.
Largo Rafael Bordalo Pinheiro, 27, Lisboa. De 2.ª a sábado das 10h às 00h

Miradouro de S. Pedro de Alcântara
O quiosque do patamar inferior do miradouro de São Pedro de Alcântara é a prova de que a vista ajuda a valoriza um vinho. E de que maneira... Em 2009, funcionava exclusivamente como wine bar, mas tudo mudou com a chegada dos famosos cachorros quentes de Cascais. Mesmo assim, vale a pena lá passar ao fim-da-tarde para um copo de vinho depois do trabalho. Sugestão: vinho tinto Burmester, a 3 euros o copo.
Miradouro de São Pedro de Alcântara, Lisboa. De 2.ª a 5.ª, das 12h às 00h; 6.ª e sábado das 12h às 2h; domingo das 12h às 21h

Artis
tis, também conhecido como Bartis, foi desde os anos 80 um dos bares de jazz mais conhecidos do Bairro Alto. Muitos noctívagos ficaram inconsoláveis quando o bar fechou portas e reabriu com nova gerência em Dezembro do ano passado. Os instrumentos e posters na parede continuam lá, assim como a receita da famosa tosta de frango. O que mudou mesmo foi a carta. Flávio Fernandes, o gerente do novo wine bar Artis - "que continua a ter jazz" - aposta em "petiscos e vinhos portugueses, principalmente de pequenos produtores vinícolas". A lista é extensa e um copo pode custar entre os 3,5 e os 9 euros.
Rua do Diário de Notícias, 95, Lisboa. De 2.ª a 5.ª, das 12h às 00h; 6.ª e sábado das 12h às 2h; domingo das 12h às 21h

Chafariz do Vinho
Chafariz do Vinho fica situado num sítio improvável: dentro da Mãe d'Água, perto da Praça da Alegria. Tal como o nome indica, é um dos chafarizes obrigatórios da cidade para beber um copo de vinho (que custam de 2,5 euros para cima). Na carta há vinhos chilenos, franceses e italianos que mudam de 15 em 15 dias, ou não fosse um dos sócios o jornalista e especialista em vinhos João Paulo Martins.
Rua da Mãe d'Água à Praça da Alegria, Lisboa. De 3.ª a domingo das 18h às 22h

domingo, 4 de julho de 2010

Ovos Moles



Ingredientes:
8 gemas de ovos
300 g de açúcar
60 g de farinha de arroz

Confecção:
Leva-se o açúcar ao lume com um copo de água e deixa-se ferver até fazer ponto de espadana (117º C).
Entretanto, dissolve-se a farinha de arroz em 1,5 dl de água fria. Adiciona-se o açúcar a esta solução e leva-se a mistura a cozer durante 5 minutos.
Retira-se a mistura do lume, deixa-se arrefecer um pouco e junta-se uma pequena porção deste preparado morno às gemas. Misturam-se os dois elementos e leva-se tudo novamente ao lume para cozer as gemas e engrossar, até os ovos-moles terem a espessura desejada.
Servem para rechear moldes de hóstia ou encher barricas de madeira.

Os ovos-moles de Aveiro há muito que são a imagem de marca da cidade da ria e, agora, passaram a ser também o primeiro produto de doçaria a ser certificado em Portugal

sábado, 3 de julho de 2010

Histórias da Gastronomia Portuguesa



Em 1961 surge o primeiro levantamento das receitas tradicionais portuguesas, organizado por Maria de Lurdes Modesto. Mesmo assim ficou no ar a origem de muitos pratos tradicionais da nossa cozinha.

O bacalhau à Brás, por exemplo. Ninguém sabe quem é o Brás.
As tripas à moda do Porto: há duas teorias, não se sabe qual a verdadeira. Foi em Ceuta ou com o Mestre de Avis?
A chanfana, de que região vem? E o que é? Sabe-se que no século XVIII era outra coisa.

Alguns pratos tradicionais, receberam o nome de seus criadores. Este é o caso do bacalhau à Gomes de Sá, tradicional receita portuguesa, da autoria de José Luís Gomes de Sá, falecido em 1926, e na época cozinheiro do Restaurante Lisbonense, no Porto, lugar em que criou a receita.

Outro exemplo é o Bacalhau à Zé do Pipo, criado por um cozinheiro de nome José Valentim no seu restaurante no Porto, mas com a alcunha de Zé do Pipo, nome que deu ao seu restaurante e ao seu prato de bacalhau.

Outros pratos, são dedicatórias dos seus criadores a alguém, como as amêijoas à Bulhão Pato, que frequentava um restaurante da Rua da Bela da Rainha (actualmente Rua da Prata), mais precisamente o "Estrela de Ouro", onde o cozinheiro da casa, aproveitou para homenagear o escritor, enquanto bom apreciador deste prato.

A criação da francesinha por exemplo, é uma criação de Daniel David Silva, empregado do Restaurante A Regaleira na década de 1950. Tendo trabalhado em França, Daniel Silva criou a francesinha com base na tosta francesa, ou croque-monsieur, e daí o nome.

Outras encontram origem no folclore, como a conhecida história da sopa da pedra, onde um frade se proponha a fazer uma sopa apenas com uma pedra e só depois foi acrescentando o resto dos ingredientes, até chegar á verdadeira sopa.

A história da nossa gastronomia é rica, se conhecerem algumas histórias, por favor partilhem connosco…


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O DVD não matou o cinema. Pelo menos, o drive-in


Puxe uma cadeira ou sente-se no chão. Se é daqueles que gostam de pipocas quando vão ao cinema, nalguns sítios vai poder acompanhar a sessão com petiscos ou cervejas. Esqueça o sofá e os DVD. Em terraços, esplanadas ou jardins, para as noites amenas que se aproximam, aqui ficam, ciclos de cinema debaixo das estrelas.

Cinemateca A Esplanada dos 39 Degraus da Cinemateca
Para este mês, a proposta é uma viagem de "regresso ao futuro" pelos grandes filmes de 1980. O ciclo de cinema na esplanada recua às histórias desoladas da bolsa e às fantasias extraterrestres. "Rockys, "Rambos" e "Aliens", claro, não vão faltar.

Cineconchas
Noites que se esperam quentes, Parque das Conchas, em Lisboa, 12 fitas e nem vai ter de pagar para ver - a entrada é livre. A terceira edição do Cineconchas oferece durante o mês de Julho, às quintas, sextas e sábados, às 21h45, a possibilidade de ver ao ar livre "Amadeus" de Milos Forman, "Invictus" de Clint Eastwood ou "Vertigo" de Alfred Hitchcock.

Inatel
A 9.a edição da Festa do Cinema, em Lisboa, tem oferta cinematográfica a dobrar: na tela gigante, os grandes êxitos do cinema mais recente; noutro ecrã, sessões de cinema independente, programadas pela Zero em Comportamento, organizadora do Indie Lisboa. No final, às sextas e sábados, ainda pode assistir a DJ e VJ sessions.

Gulbenkian
Até dia 10 de Julho, no anfiteatro ao ar livre da fundação, em Lisboa, sempre às 22h00, terá oportunidade de assistir a "Soy Cuba - O Mamute Siberiano" ou "Trilogia das Novas Famílias", série de documentários de Isabel Noronha, em Moçambique.

Cinalfama
Existe vida no Largo de São Miguel, em Lisboa, além dos Santos Populares, sardinhas e arraiais. O CinAlfama, núcleo de cinema deste bairro lisboeta, apresenta "Uma Família à Beira de Um Ataque de Nervos", a 16 de Julho, e "The Cove" ("A Enseada"), a 23.

Cinema jardim-valongo
Centro Cultural de Alfena ou Parque da Cidade de Valongo. Aqui poderá ver "De Paris com Amor" ou "Como Treinares o Teu Dragão".

Cine-esplanada em famalicão
No palco exterior do Centro de Estudos, todas as sextas deste mês, um ecrã gigante transmite alguns êxitos como "2012" ou "Lua Nova".


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sexta-feira, 2 de julho de 2010

Gasolina mal precisa, oficina nem falar - Nostalgia XVI



Numa época, em que o preço dos combustíveis anda pelos píncaros da chulice das gasolineiras, o zé povinho (eu), procura carros com baixos consumos e assistência barata. O que me faz recordar, um dos anúncios televisivos, da minha infância…


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