sábado, 14 de agosto de 2010

Aldeia Miniatura de José Franco - Viajar V


Situada na aldeia de Sobreiro no concelho de Mafra fica a Aldeia típica de José Franco, construção em miniatura de uma aldeia saloia do início do século XX, onde podem ser apreciadas cenas da vida da época, realizadas por bonecos mecanizados, principalmente movidos a água, bem como, lojas em miniatura que ilustram as mais diversas profissões, muitas delas, hoje em dia, completamente abandonadas.

Filho de pais humildes, oleiros de profissão, teve quinze irmãos. A família produzia cerâmica utilitária, comercializada na região. Ainda jovem, José Franco também começou a produzir e a vender à porta da sua pequena olaria e nas festas populares e feiras da região, transportando-as no lombo de um burro. José Franco dedicou-se principalmente à arte-sacra, sendo por isso conhecido em todo o mundo, podendo encontrar-se obras da sua autoria inclusivamente no Vaticano.

No entanto, a sua obra mais conhecida e popular é a Aldeia típica de José Franco.

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Os burros, não têm férias...


made by: CRITICUS

Enquanto uns gozam o sol, a praia, os sabores de verão ou os odores do campo. Outros como eu, trabalham como escravos.
Boas férias, se for o seu caso...

terça-feira, 10 de agosto de 2010

Quer ir a Bora Bora, sem ter dinheiro para mandar tocar um cego.




Fácil. Faça, como a grande maioria dos cagões portugueses.
Vá a um banco e saia de lá com viagem, bronzeador, toalha de praia e a garantia de que irá passar grande parte da sua vida a pagar estes 10 dias de loucura. Não falha.

Desta forma Bora Bora, Cuba, Rivieras e afins começam a parecer uma espécie de campos de refugiados dos europeus com pouco dinheiro e adeptos do crédito. Metem-lhes uma pulseira mal aterram, comem e bebem como se o mundo fosse acabar daí por oito dias, porque depois o banco trata-lhes do pêlo durante o resto do ano...

in: Expresso / Tiago Mesquita

domingo, 8 de agosto de 2010

Lisboa 2099


O tempo, assim como os homens, está doido.
Como será o futuro, deste país!???

sábado, 7 de agosto de 2010

Encher a barriga, durante as férias...


No mês, em que se assiste a uma debandada de gentes para o Algarve, aqui fica um grupo, que aconselha bons restaurantes e baratos em terras Algarvias.
Comer como um abade, por menos de 10 euros...

Monsaraz - Viajar IV


A Vila medieval de Monsaraz, situada no concelho de Reguengos de Monsaraz conseguiu manter as suas características ao longo dos séculos. Um passeio a Monsaraz é uma viagem no tempo, pois é um local único onde ainda se consegue encontrar a paz e a tranquilidade esquecidas pelos tempos modernos.

Marcada pela cal e pelo xisto, Monsaraz dá a oportunidade de conhecer os hábitos e costumes alentejanos no artesanato, na gastronomia e nos vários espectáculos culturais que aí têm lugar.

É uma das mais belas aldeias de Portugal, aconselhável a quem deseja paz e descanço...

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

A dizer palavrões falamos todos português


Não sou um daqueles falsos pudicos que se arrepia quando ouve um palavrão e que por isso não diz asneiras, porque é feio e mais não sei o quê. Pelo contrário. Gosto de um bom palavrão. Acho até que quando proferido na hora, momento e local adequados, pode ser profundamente libertador. Um F%&$&- $% dito com alma e sentimento em certas situações pode ser profundamente terapêutico.

Agora confesso, que me faz alguma confusão ver alguns emigrantes portugueses virem para cá falar a língua oficial do país onde trabalham, residem e pagam os seus impostos, e só se lembrarem que nasceram na Picha ou em Pegões quando abrem a boca para dizer asneiras. E mais estranho se torna quando sabemos que eles adoram falar português quando estão fora de Portugal. Um sinal de orgulho patriota dizem eles...

Se de facto este orgulho que apregoam é genuíno custa-me entender que mal estacionem o Mercedes aqui na terrinha desatem a falar Francês ou outra língua qualquer. Ou o português não serve para ser falado em Portugal?

Foda-se, pensem bem antes de abrir a boca...

in: Expresso / Tiago Mesquita

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

Miúdos ignorantes ainda vá. Agora chumbarem é que não pode ser


Se hoje em dia há quem frequente Universidades deste país sem saber ler e escrever correctamente, ao acabarem com os chumbos nas escolas os novos licenciados não irão provavelmente sequer conhecer o abecedário ou conseguir consultar o saldo do multibanco por incapacidade de decifrarem algarismos. E a avaliar pelos últimos resultados nas provas de português e matemática estamos no "bom" caminho.

Depois do "Novas Oportunidades" - que em teoria consegue em apenas 6 meses pôr um analfabeto a dar aulas de Filosofia. Ou ainda, transformar um amola-tesouras em astronauta com aulas em regime pós laboral - prepara-se agora o Governo para proibir o chumbo nas escolas.

Ou seja, premeia-se a imbecilidade disfarçando-a de incentivo ao aluno. Se não houver chumbos não há insucesso escolar. Premiar a imbecilidade, é o mesmo que nos chamar de Homer Simpson...

in: Expresso / Tiago Mesquita

domingo, 1 de agosto de 2010

Prevenção Rodoviária - Nostalgia XXII



A publicidade Institucional de Prevenção Rodoviária, começou á 30 anos. Não sei, se tem algum efeito prático nas estradas, mas que tem bons publicitas, tem...


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Adeus...


As pessoas como o António Feio não morrem. Vão só ali. E ainda que fisicamente ausentes estarão eternamente presentes. Para sempre. O “Tóni” não morreu. É imortal. Foi só comprar tabaco. Até já Toni…


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Tradições...


(anúncio português, proibido de passar na televisão)

Mês de Agosto. Mês das tradicionais e antigas festas nas aldeias portuguesas. Um pouco por todo o país, as aldeias encher-se de gente, música e alegria. Algumas têm até, umas bebedeiras, como manda a tradição. Eu gosto de festas, mas, há tradições e tradições…

Isto são tradições antigas, já os avós dos nossos avós as faziam. Faz parte da nossa herança cultural, dos nossos costumes. Deixar de o fazer, é renegar, o nosso passado. Além disso, quem não gosta, pode sempre virar a cara para o lado.

Não. Não, sou a favor de todas as tradições…


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